quinta-feira, 26 de março de 2009

5 - GRAFITE & TECNOLOGIAS



O Grafite em local autorizado é considerado uma forma de arte de rua e tem preocupação de ordem estética.

Através da utilização de recursos tecnológicos, os grafiteiros tem obtido resultados surpreendentes na transmissão de mensagens explorando o poder de comunicação das imagens.

Lembrando que: pichação, grafite ou sujeira em parede de edificações são considerados atos de vandalismo. O autor está sujeito a uma pena de seis meses a um ano de prisão. Se o dano for cometido contra patrimônio tombado, a pena máxima aumenta para dois anos de cadeia.

(Vídeo postado por notblu em 09/05/2008)
http://www.youtube.com/watch?v=uuGaqLT-gO4

19 comentários:

  1. Um artista muito criativo que fundiu GRAFITE e TECNOLOGIA e vez algo unico, que nem outro artista penso, esse sim pra mim foi o mais marcante e inovador.
    E ainda mais o GRAFITE que usa a imaginação com suas: letras, curvas, efeito e imagens.
    Simplesmente vai fazer história.

    Douglas 8ª E...
    E noiz...

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  2. Artistas aclamados fazem arte e sao reconhecios nacionalmente e mitas vezes internacionalmente ! Ja nesse caso ele usou um estilo polemico a sociedade q naum tem conhecimento , imaginam que seja igual a pichaçoes!... E o melhor que Ele fez uso da tecnologia para O seu trabalho Talvez assim as pessoas reconhecem o que o grafite pode realmente é!!


    Ruben 8ª E...
    E noizz no DVD!

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  3. Por muito tempo o GRAFITE foi visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, ou seja, era visto como simplesmente vandalismo por parte dos revoltados, hoje, os grafiteiros tem o respeito de toda a sociedade, pois entenderam o verdadeiro sentido do Grafite, que é expressar de forma consciente sentimentos de protesto e de vários outros significados, se expressam através desta arte, que é muito interessante !!!!

    Karina 8º "E"

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  4. Achei legal



    A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes, dessa maneira temos relatos e vestígios do mesmo desde o Império Romano. Seu aparecimento na idade contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade, algum tempo depois essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.

    O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
    O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros por sua vez não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro, o estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.

    Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

    Principais termos e gírias utilizadas nessa arte;

    • Grafiteiro/writter: o artista que pinta.
    • Bite: imitar o estilo de outro grafiteiro.
    • Crew: é um conjunto de grafiteiros que se reúnem para pintar juntos.
    • Tag: é assinatura de grafiteiro.
    • Toy: é o grafiteiro iniciante.
    • Spot: lugar onde é praticada a arte do grafitismo.

    Tatiany 7°B

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  5. achei legal professora



    Um artista duplicado ou duas metades que se completam. Os grafiteiros e artistas plásticos Gustavo e Otávio Pandolfo, conhecidos como osgemeos, transformaram a arte feita nas ruas de São Paulo em grandes obras que ganharam espaço em galerias de arte e museus do Brasil e do exterior.

    Em viagem pela Europa, já são incontáveis as latinhas de spray usadas em grafites em muros, fábricas, castelos, museus e galerias. Desde julho na Espanha, depois de passar um mês na Escócia, os irmãos gêmeos embarcam para mais uma exposição, desta vez na Galeria Patricia Armocida em Milão, Itália. Mas como a dupla tornou-se tão popular? É o que os dois contam na entrevista a seguir:

    Ana Carolina Ralston / UOL
    Castelo de Kelburn, Escócia, foi construído no século 13 e recebeu grafites de osgemeos, Nina e Nunca
    Ana Carolina Ralston
    Grafite "Fábrica dos Sonhos" de osgemeos e Nina, feito em fábrica de sprays na região de Barcelona, Espanha
    GRAFITES DE OSGEMEOS
    UOL - Há muitos anos vocês expõem em galerias estrangeiras. Como foi que isso começou?
    osgemeos - Nosso primeiro trabalho no exterior foi em 1999 em Munique, Alemanha, a convite de Loomit, um dos ícones do grafite mundial. Depois disso foram surgindo outros convites por toda a Europa... Em 2003 Darryl e Laure, donos da galeria Luggage Store, de San Francisco, nos convidaram para uma exposição solo de pinturas, esculturas e instalações, junto com algumas intervenções em espaços públicos. Essa foi a nossa primeira mostra nos EUA. Em 2005 passamos a trabalhar com a galeria Deitch Project de NY, onde nosso trabalho passou a ser mais direcionado ao universo da arte contemporânea.

    A convite de Jeffrey Deitch, fizemos também uma exposição solo por lá, com instalações e pinturas. Com isso, outras portas se abriram e participamos de feiras de arte, representados por essas galerias, como a Miami Basel, Armory, Basel e Sparte, além de outros tantos projetos, como "Chromopolis", para os Jogos Olímpicos na Grécia, um mural em Coney Island, em Nova York, e festivais como o Cultura Nova, na Holanda. Nossa primeira exposição em uma galeria de arte contemporânea no Brasil, foi em 2006, na Fortes Vilaça (SP).

    UOL - Vocês acreditam que a Europa e os EUA ainda estão à frente quando se fala em reconhecimento artístico?
    osgemeos - Existem dois segmentos diferentes aí. Por exemplo, nos EUA é muito comum ver artistas que sejam de uma linha figurativa, pop, um estilo que provoque. No Brasil, as galerias de arte contemporânea não estão muito acostumadas com artistas que tenham como ponto forte em seu trabalho a imagem, as figuras e um estilo de desenho próprio. Achamos que esse fator fez com que fizéssemos primeiro exposições fora e depois no Brasil.

    A mostra "O Peixe que Comia Estrelas Cadentes", na Fortes Vilaça, foi um pouco diferente das outras exposições que acontecem lá. Isso foi bacana, quebrar os conceitos, as regras, modificar, inovar. Nunca tivemos medo de mostrar o que somos, independente do lugar ou do que as pessoas possam dizer. Acreditamos que os brasileiros se adaptaram bem a esse novo cenário.

    UOL - Recentemente vocês estiveram em um projeto em Barcelona, grafitando uma fábrica de tintas, intitulado "Fábrica dos Sonhos".
    osgemeos - O projeto para a fábrica da MontanaColors foi especial, pois o consideramos da "família". Não só pela linda história que existe por trás desse nome, mas também por serem pessoas extremamente profissionais e de um coração imenso. Nos sentimos bem desde a primeira vez que trabalhamos juntos, em 2003. Agora, em 2007, repintamos a fábrica, já estava na hora de "reavivá-la". Demos este nome, de "Fábrica dos Sonhos", pois eles fabricam a tinta spray para que milhares de artistas possam transformar seus sonhos em realidade. Eles possuem uma preocupação em colocar no mercado produtos destinados especialmente para artistas de grafite, além dos projetos sociais e apoios culturais.

    Ana Carolina Ralston / UOL
    Os brasileiros Nina, Gustavo e Otávio Pandolfo (osgemeos) e Nunca no Castelo de Kelburn, Escócia
    Ana Carolina Ralston
    Gustavo e Otávio Pandolfo grafitam o Castelo de Kelburn, Escócia
    GRAFITES DE OSGEMEOS
    UOL - Seus personagens ilustraram as paredes do castelo de Kelburn, na Escócia. Como foi participar de um projeto desse porte?
    osgemeos - O castelo de Kelburn, na Escócia, foi um dos mais importantes e divertidos que já fizemos. Não só pelo fator "histórico" de estarmos pintando e modificando um castelo do século 13, mas também pela responsabilidade de realizar um projeto que envolveu muita gente, como outros dois artistas brasileiros (Nina e Nunca), os organizadores e filhos do lord Boyle, David e Alice. Nós, os artistas, estávamos muito felizes por realizar esse projeto com tanta tranqüilidade e prazer, mas também um pouco preocupados em fazer tudo muito bem feito, fazer com que os estilos diferentes dos três entrassem em total harmonia, se tornando uma só história.

    Muito de nossa inspiração veio de lá mesmo, das pessoas que conhecemos. É sem dúvida um lugar mágico. Ao chegar, você se envolve automaticamente com o ambiente, com a família Boyle e já se torna parte daquela realidade. Fomos recebidos ao som da gaita de fole com um jantar típico escocês. Mas o mais gratificante foi ver a bandeira brasileira hasteada no mastro do castelo. Convivemos um mês todos juntos no castelo, com todos os costumes escoceses, aprendemos muito com o projeto.

    UOL - Vocês trouxeram artistas de fora para participar de projetos no Brasil, como aconteceu no "Whole Train Nordeste Tour", no início do ano. Em que ponto os traços feitos por grafiteiros de outros países se diferenciam dos realizados pelos brasileiros?
    osgemeos - Queríamos que o projeto tivesse esse "conteúdo", de artistas nacionais e internacionais, que acontecesse essa mistura de estilos e experiências. E também que esses artistas, de realidades tão diferentes, pudessem dividir o mesmo espaço, as mesmas idéias, entrando em total harmonia. O convite a artistas como Loomit, Peter M e Content Provider aconteceu por dois motivos. Primeiro pelo fato de realmente eles terem um estilo muito original e por serem extremamente dedicados. Segundo, e mais importante, por suas experiências como grafiteiros. São artistas que pintam há mais de 20 anos e continuam pintando muito.

    Uma das coisas mais legais deste projeto foi a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) ter realmente acreditado no projeto. A alegria das crianças que moram ao longo da linha do trem era indescritível, elas ficavam esperando o trem ansiosas, e, quando ele passava, saíam correndo atrás dele, gritando. São crianças que vivem em áreas rurais, em casas de pau-a-pique, e muitas delas tiveram o primeiro contato com a arte com os trens pintados.

    UOL - A migração do grafite das ruas para museus e galerias faz com que o trabalho perca a sua essência?
    osgemeos - Em nosso trabalho ele não perde a essência. Podemos estar em qualquer lugar ilustrando nossa "história", que será sempre a mesma "história". O que muda é que o grafite tem a característica única de ser a arte feita na rua e apenas lá. Artistas de grafite podem ir para as galerias, mas a essência dessa arte está na rua e nos trens, e não em galerias de arte e museus. Quando ele passa para esse mundo, na nossa opinião, deixa de ser grafite e passa a ser arte conceitual, arte contemporânea.

    UOL - Qual a diferença entre a técnica usada nas ruas e a usada nas galerias?
    osgemeos- Não há diferença, é a mesma técnica e estilo. Só o que muda é a maneira de trabalhar. A rua te dá liberdade de improvisar e usar o espaço que já existe. Nas galerias e museus você cria esse ambiente, transforma-o.

    UOL - Se hoje vocês pudessem escolher um lugar diferente para grafitar, qual seria?
    osgemeos - Seria a última parede que a prefeitura de São Paulo pintou de cinza.

    UOL - E qual a proposta de vocês para essa questão? Vocês acreditam que a arte urbana pode ser regulamentada?
    Osgemeos: Não, não existe regulamentação para a arte. Nossa proposta é que não haja repressão contra a expressão artística urbana, como nunca houve. Que os jovens possam pegar suas tintas e, em vez de cometer crimes, tenham a oportunidade de criar, se expressar e usar a cidade de uma forma positiva. Isso é uma solução, é devolver a liberdade de expressão. Abrir portas e não fechá-las. Uma cidade como São Paulo, com seus milhões de problemas, e a prefeitura atual se preocupa em contratar uma empresa só pra limpar grafite, seja ele qual for, onde for, pra quem for. É muito fácil tapar o sol com a peneira.

    Rúbia - 7ªB

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  6. O Grafite éh ligado ah vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Pra esse movimento, oh grafite éh uma forma de expressar toda ah opressão que ah humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, oh grafite revela ah realidade das ruas...
    Muitas polemicas giram em torno desse movimento artistico, pois de um lado oh grafite éh desempenhado com qualidade artistica, e de outro não passa de poluição visual e vandalismo.


    Rayane 8ª A

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  7. Bem legal o Video..
    Verdadeira obra de arte..
    Imagina o trabalho desse
    povo pra fazer issuh tuduh né??
    Por isso que toda arte deve ser respeitada..
    e logo o GRAFITE.. a solução
    Da pichação..^^ que veio lá dos
    Gringos dos Estados unidos..
    Junto com a cultura Hip hop ((qui na minha opinião a melhor))Que resume em Grafite,Rap,Dj e Dança...
    é legal sabe que o grafite pode ser uma forma de arte..
    muita gente acha que é vandalismo ..
    Mais é arte conteporãnea...^^
    E tem que respeitar


    Fiquem com Deus
    Que ele já está com Vocês
    Bjo0O

    Thaís Ribeiro #)~~ 8ª E

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  8. Não é de hoje que os homens fazem registros em paredes e espaços públicos. Os antigos egípcios, por exemplo, já registravam informações nas paredes de suas residências, templos e espaços públicos. Assim também faziam os romanos e gregos. Na verdade, esta prática é ainda mais antiga, se considerarmos as pinturas rupestres feitas em cavernas marcando o início da história da arte. Mas o que significa grafite hoje? Um movimento? Uma forma de expressão artística? Um elemento do hip hop?
    Um pouco de cada coisa.
    Mais o grafite(arte de rua)só é considerado se for liberado legalmente.o grafite foi uma forma que as pessoas encontraram para expressar seua penssamentos em paredes, etc

    Achei muito legal o video que fiseram sobre o grafite.Muita criatividade e muito trabalho desenvolvido.Por isso, deve ser reconhecido com toda certeza.


    bjOo

    Juliane 8ª A *.*

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  9. O vestígio mais fascinante deixado pelo homem através dos tempos em sua passagem pelo planeta foi, sem duvida a produção artística. Desta , a manifestação mais antiga, com certeza, foram os desenhos feitos nas paredes das cavernas. Aquelas pinturas rupestres são os primeiros exemplos de graffiti que encontramos na historia da arte.

    Isadora 8ª"E"

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  10. Os grafiteiros, por sua vez, expressam sua forma de ver o mundo através da pintura, usando várias técnicas de pintura que se desenvolveram com o tempo. Dentre elas, destacam-se o "Grafite Hip Hop" — que usa letras e personagens caricatas em seus desenhos, preferindo a tinta spray - e o "Grafite Acadêmico" — que utiliza técnicas dos murais e a tinta latex.

    Jéssica Silva 8º "E"

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  11. TECNOLOGIAS

    A tecnologia é a ferramenta e a máquina que ajudam a resolver problemas.
    O termo tecnologia também pode ser usado para descrever o nível de conhecimento científico, matemático e técnico.
    Na economia, a tecnologia é o estado atual do nosso conhecimento de como combinar recursos para produzir produtos desejados (E NO CONHECIMENTO DE QUE PODE SER PRODUZIDO).
    As tecnologias quando aplicadas no cotidiano, geraram soluções simples para as transformações sociais e melhoria das condições de vida, funciona também como estrátegia para o desenvolvimento sustentável.
    Na atualidade é quase impossível, vivermos sem tecnologias, mas também traz algumas desvantagens de forma preocupante, uma delas é a poluição que se não for controlada a tempo, evoluirá para um quadro irreversível.
    No caso do desemprego pelo uso intensivo de máquinas nas indústrias, o trabalho do homem vem sendo substituído pelo trabalho das máquinas, causando um problema sério para a população e menos favorecidos...

    ALUNA:AKLA FERNANDA SERIE:7ª'E'

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  12. Os grafiteiros brasileiros estão fazendo muito sucesso mundo a fora,como os grafiteiros Tinho, Pato e Flip estão fazendo sucesso em Londres. Representando a arte urbana brasileira, eles esbanjam criatividade na exposição Street Art Brazil, em cartaz na Galeria 32, anexa à Embaixada do Brasil na cidade.
    Com alguns trabalhos já conhecidos e outros feitos especialmente para a mostra, os brasileiros transformaram as paredes da Galeria em grandes telas marcadas pleos traços autênticos do trio.
    Apesar dessa ser a primeira exposição dos grafiteiros na capital Britânica, Tinho, Pato e Flip já haviam exposto os seus trabalhos também na Grã-Bretanha.
    Aliás, o grafite brasileiro ganha cada vez mais espaço no mundo. Vários grafiteiros já foram convidados a expor suas artes em outros países, com os Gêmeos e Nina Pandolfo, que pintaram a parede externa no castelo Kelburn, na Escócia. Além do Speto, que teve uma de suas obras usada por uma marca de cerveja para anúncios publicitários em outdoors e pôsteres em Londres.
    Mais sucesso aos nossos grafiteiros!
    A exposição do trio Tinho, Pato e Flip, fica em cartaz na Galeria 32, anexa a Embaixada do Brasil em Londres, até o dia 30 de abril.

    Andre Erik oitava E

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  13. Mas o GRAFITE e a TECNOLOGIA ajudaram muito a gente! Tem obras de arte que nem dá pra acreditar que aquela pessoa quem desenhou! Como as obras do Nelson Leirner, são demaiis, principalmente aquela do campo de futebol! Não sei muito sobre ele, mas as obras dele me dizem tudo que eu quero saber! Que ele é um grande artista!

    Anna Paula 7ªA

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  14. Grafite, Tecnologia e Arte e uma mistura perfeita pois uma completa a outra em seu sentido fundamental...
    Todos com suas caraterísticas à mexer com a outra de uma maneira que arte final sai muito massa um jeito diferente de fazer ARTE....

    Douglas 8ª E....

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  15. O grafite, geralmente as pessoas olham com dois tipos de olhares: como vandalismo ou como uma ARTE.
    Mas o grafite ajuda a a melhorar a cidade dando cores e formas para ela, muitas pessoas gostam de pichação, isso não é arte e sim vandalismo, é muito ruim você passar por um lugar e estar todo pichado, por isso trazemos o grafite que dá mais vida ao ambiente e melhora com certeza o lugar.

    JULYANA CRISTINA 7:'E'

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  16. O grafite foi por muito tempo marginalizado e descriminado.Mas a mente do povo muda,e ver q aqlo é uam arte de rua q ta fazendo muito sucesso no mundo todo,por exemplo,na Escócia os filhos do dono do castelo levaram 3 grafiteiros brasileiros pra fazer a faixada principal do muro do castelo.No começo todo mundo estranhava.mas depois acostumaram e passaram a apreciar essa bela arte.

    Brenno 8ª"E"

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  17. O grafite é um sucesso no mundo todo desde a época em que o rei da Escócia pediu pra seus filhos cantratarem alguém para renovar a pintura do castelo e eles resolveram chamar três grafiteiros bresileiros. Todos estranharam no começo mas passaram a admirar essa expressão artística e agora tá virando moda feita principalmente pelos jovens.

    Juliana Ágata 8ª"C" e
    Fabianne F. Falcão 8ª"C"

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  18. Gente eu achei legaal olheem aii!!!
    Grafite ou grafito (do italiano graffiti, plural de graffito) é o nome dado às inscrições feitas em paredes, desde o Império Romano. Considera-se grafite uma inscrição caligrafada ou um desenho pintado ou gravado sobre um suporte que não é normalmente previsto para esta finalidade, porém com autorização do proprietário.

    Por muito tempo visto como um assunto irrelevante ou mera contravenção, atualmente o grafite já é considerado como forma de expressão incluída no âmbito das artes visuais, [1] mais especificamente, da street art ou arte urbana - em que o artista aproveita os espaços públicos, criando uma linguagem intencional para interferir na cidade. Entretanto ainda há quem não concorde, equiparando o valor artístico do grafite ao da pichação, que é bem mais controverso. [2]

    Normalmente distingue-se o grafite, de elaboração mais complexa, da simples pichação, quase sempre considerada como contravenção. No entanto, muitos grafiteiros respeitáveis, como Osgemeos, autores de importantes trabalhos em várias paredes do mundo - aí incluída a grande fachada da Tate Modern de Londres[3] - admitem ter um passado de pichadores.

    A partir do movimento contracultural de maio de 1968, quando os muros de Paris foram suporte para inscrições de caráter poético-político, a prática do grafite generalizou-se pelo mundo, em diferentes contextos, tipos e estilos, que vão do simples rabisco ou de tags repetidas ad nauseam, como uma espécie de demarcação de território, até grandes murais executados em espaços especialmente designados para tal, ganhando status de verdadeiras obras de arte. Os grafites podem também estar associados a diferentes movimentos e tribos urbanas, como o hip-hop, e a variados graus de transgressão.

    Dentre os grafiteiros, talvez o mais célebre seja Jean-Michel Basquiat, que, no final dos anos 1970, despertou a atenção da imprensa novaiorquina, sobretudo pelas mensagens poéticas que deixava nas paredes dos prédios abandonados de Manhattan.[4] Posteriormente Basquiat ganhou o rótulo de neo-expressionista e foi reconhecido como um dos mais significativos artistas do final do século XX.

    Aline 7 "B"

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  19. Acho bastante interessante esse tipo de arte
    pois e uma forma bem legal dos artistas se espressarem.
    Alem de tirar muitos jovens do caminho errado ,
    mostra para a comunidade que o grafite e super interessante.

    Camila 7ªD

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